quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Just another day...

domingo, 27 de dezembro de 2009

Queria dormir e não acordar mais..
Hj enrolei na cama até as 3 da tarde,, levantei pq nao aguentava mais minha mãe me enchendo o saco. É tão difícil quando a família não sabe, nao entende.. não sei como fazer quando tenho que conviver com eles. Até tentei falar algo, mas todos são adeptos do pensamento positivo, do esforço. É horrível estar aqui, fingir ser alguém que nao sou. Nao sei mais o que faço... queria sumir...agora sao 6 da tarde e eu ja nao aguento mais esse dia.. ta td tao longo...

sábado, 26 de dezembro de 2009

A insuportável convivência comigo mesma!


E mais uma vez eu volto pra cá...
Não consigo achar um sentido para as coisas, na verdade não to procurando sentido, mas simplesmente estar comigo mesma está insuportável. Passei boa parte da minha semana, senão ela toda sozinha, vezes por opção outras por falta de amigos aqui. E percebo cada vez mais como meus estímulos são externos.. quando "as pessoas" vão embora parece que deixo de existir. Não to buscando um lado poético nisso de forma alguma, to tentando por pra fora como cada minuto tem sido insuportável. Nada acontece, eu não sei o que fazer... eu não sei pra onde ir.. eu me sinto vazia.. sem conteúdo.. sem vontade.. sem referencia..
Estou medicada, estou fazendo as coisas certas, estou me alimentando e toda a lista de coisas pra cuidar de mim mesma. E mesmo assim se eu nao finjo pra mim mesma, buscando como ocupar o tempo, seja lendo, vendo filme ou séries.. sei lá quando a minha mente não esta sendo enganada por mim mesma voltamos sempre para o mesmo lugar. A insuportável convivência comigo mesma!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

E quando chegam as festas.. a ficha cai!

To mega stressada!! Não sei se to triste, to frustrada, irritada.. preciso escrever senão vou surtar...
Acho que se eu não falar com alguém eu surto, ou já estou surtada sei lá.
O Natal pra mim esse ano já tinha acabado antes mesmo de começar, há um ou dois meses atrás. Tava num desânimo de passar com a minha família, ou com quem quer que fosse, pelo fato de ficar fingindo.. de ter que se socializar.. enfim.. eu queria que fosse onde eu me sentisse a vontade e ultimamente tá difícil de algum lugar me proporcionar isso.
Sempre passei em Pederneiras com a família do meu pai, desde que me conheço por gente. Os últimos dois anos foi esquisito passar lá, pela ausência do meu pai, ver as pessoas se comprimentando emocionadas (primeiramente os pais) e eu ficava ali olhando sem saber o que fazer, ou quem abraçar, naqueles primeiros minutos.. Acho que essa é a parte que mais dói! E o resto da noite eu continuo fingindo que nada disso me afeta, dou risada.. ou sei lá.. mas não me encontro em nenhum lugar ali. Sei que todo mundo me ama e tal.. mas é difícil, Natal é uma data familiar e eu me sinto sem família, sem base sabe. Nem preciso dizer que atualmente minha mãe não vai para o Natal lá né? Então juntando isso com a ausência do meu pai e meu atual estado de espírito, o que eu sinto é uma solidão sem medida, a mais dolorida de todas porque essa ninguém pode apagar ou preencher. Me sinto vagando sozinha.. tenho amigos eu sei, namorado, mas na hora H, principalmente nessas festividades que a gente passa com quem ama, eu não tenho com quem passar, no sentido de alguém fazer questão da sua presença sabe..
A minha família se desintegrou, por mais que tenha minha mãe e minha irmã, a minha mãe eu nem preciso falar né... não faz questão da minha presença, pelo contrário, é mais fácil ela brigar comigo no Natal. Quem ela vai fazer questão é o Zezinho, atual namorado dela. Não me sinto filha, e isso não é exagero da minha parte. A Dani provavelmente vai com a minha mãe em qualquer lugar, pra ela tudo é festa.
Bom.. entre lágrimas, tristeza e vazio vou descorrer mais algumas linhas pra colocar esse desespero pra fora. Com isso tudo em mente eu tava adiando qualquer tomada de decisão sobre essas festividades ou as minhas férias ( que por acaso tem sido da sala pro quarto e do quarto pra sala, não que seja ruim, mesmo quando estou bem prefiro não conviver com ninguém daqui, meus amigos e minhas bases flutuantes estão cada um num canto com os "seus"). Agora que estamos as vésperas dos antes "melhores momentos" do meu ano, e atualmente meu tormento, onde fica claro o quão sem rumo eu estou, precisava tomar uma decisão.
O Weber e eu estávamos planejando talvez passar o ano novo juntos, mas eu estou sem grana, então ainda não sei, to resolvendo com a minha mãe se ela vai pagar ou não. Como isso ainda é uma possibilidade, não posso nem pensar em ir pra Pederneiras, a começar pela grana e porque minha mãe já surtou comigo hj só de comentar com a minha avó que eu tinha pensado em ir, mas que achava que não ia rolar. Foi aquele discurso... de que eu queria tudo, ir pra Vitoria, Pederneiras, remédio, que ela não tinha dinheiro pra tudo isso.. que faltam 3 dias pro Natal e nao era hora de discutir isso... Nem conversar com a minha avó eu podia, pq ela tava gritando e implicando que não era hora.. Desde que minha avó entrou em casa trazendo coisas leves pra eu comer, (pq nao to conseguindo comer direito com a boca torta e dolorida pra caramba, esse negócio "abscesso" aumenta a cada dia), ela ficou gritando com a minha avó que não era pra ela fazer isso, que não era pra ela trazer nada pra mim, que ela não tinha obrigação.. Eu não pedi nada.. minha avó trouxe por amor.. por carinho.. e ela jogava na cara que eu não merecia, que se eu quisesse eu deveria me virar.. tipo.. isso gritando com a minha avó como se a coitada tivesse fazendo algo errado. Desde então, toda conversa que tive com a minha avó foi com ela palpitando (entre gritos e reclamaçoes no meio).
Eu falei pra minha avó que tava esperando passar então o Natal aqui mesmo, na casa dela, só a gente e algum tio que aparecesse.. assim era uma forma de distrair também.. eu faria a ceia.. passava o dia cozinhando.. e sei lá... talvez ocupasse a cabeça.. Minha avó comentou de um tio meu (irmão do meu avô) que chamou pra ir todo mundo na casa dele, nem preciso falar que eu não vou na casa de outra família, mesmo que conheça alguns "primos distantes" pra passar Natal... um monte de gente, sem ser próxima de coração de ninguém... já fiquei perdida... Aí minha avó comenta que o meu primo (que está em uma clínica de recuperação de drogas) está convidando os pais e os avós dele pra passarem lá com ele o Natal, e ela tá pensando em ir.. vai ver com meu tio (pai dele), mas ele não quer mais ninguém.. nenhum outro tio.
Não sei como descrever o que sinto... é uma raiva, ao mesmo tempo uma tristeza... uma vontade de jogar tudo pro alto... sinto que ninguém me enxerga... Entendo os problemas dele, ajudei o máximo que pude quando ele saiu da clínica, sei que o problema dele é complicado, mas sei lá.. achei um tanto quanto egoísta da parte dele sabe... Ele não é o único com problemas, que possa exigir exclusividade.. eu só tenho a minha avó.. mais ninguém com quem contar aqui. Ele tem pai, mãe, os 4 avós.. sei lá... não to questionando a atitude dele, mesmo pq ele nem sabe pelo que estou passando. Mas to só abrindo meu coração, pq não tem mais ninguém pra abrir.. não posso despejar o que to sentindo pra minha avó, pq sei o quanto seria dolorido pra ela, o quanto talvez ela ficasse dividida sem saber o que fazer..
Eu só queria me afundar num buraco agora...
Sei que Natal não é época pra brigar, discutir e isso é a última coisa que eu quero, por isso é melhor silenciar (como sempre). Nessa época em que todos passam com a família, com as pessoas que amam, fica nítido pra mim que não tenho ninguém. Não to fazendo charme, só to desabafando o quanto dói não ter ninguém que faça questão da sua presença, não ter ninguém que realmente te enxergue, passar despercebido por todo mundo aqui. Eu só consigo ver meu barco afundando, nem tentando ser sincera ou pelo menos em parte alguém se preocupa, se aproxima.. Isso dói tanto, estar aqui e ver o que eu já sei e procuro fugir dói tanto.. dá um desanimo. Aqui nada faz sentido.. As coisas são como são... A não ser por alguns amigos e meu namorado eu não faço falta pra ninguém, eu não acrescento na vida de ninguém. Eu me sinto falha como ser humano, que não conquista nem a própria família.
Acho que esse é o post mais dolorido que eu escrevo, apesar de contar todos os fatos é indescritivel o que eu sinto, não tenho vontade nem de me cortar.. de levantar da cama e creio que a minha alternativa é parar de fugir, de fingir, é encarar os fatos e lidar com eles. Mesmo que seja pra eu passar o Natal sozinha no meu quarto, é só mais um dia como qualquer outro. Esses sonhos, essas expectativas eu deixo pra trás.. não valem mais pra mim.
Não sei mais o que dizer..

sábado, 19 de dezembro de 2009

http://litccampaigns.yolasite.com/

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

sometimes I hope means...

Give something to believe!

Hoje em um video vi muitas frases que expressam como me sinto.. Nesse momento o que eu sinto é nada, nessas horas eu odeio companhia..

Forgive me for being emotionally invested in every moment that I live

You can`t I`m already there.. because i can`t breath

Cause I fell a lot harder than I expected

So unbelievably lost.. teach me how to cry

Pain doesn`t hurt when it`s all you`ve ever felt..

Dead in her mind and cold to the bone. She opened her eyes and saw she was alone..


Don`t look at me.. And here I am again

Tell them to stop trying it is not worth it anymore

So tired of being here..

Just so tired of being me, take me as I am..

I want to be remembered as the girl who always smiles, the one who would brighten your day even if she couldn`t brighten her own

Just how damaged have I become

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Mais um dia...

Dias bons e ruins se intercalam.. normalmente os ruins prevalecem, chegando até a ser estranho quando passo um dia "normal". A sensação é boa, mas ao mesmo tempo de desconfiança, esperando a próxima queda. Por vezes quando estou bem, tudo parece apenas um sonho, um exagero da minha parte, mal consigo me lembrar como é estar em desespero ou angustiada. São extremos tão grandes e que se dão tão rápido, que a identidade desaparece. Não sei quem sou, como sou.. só me sobra essa instabilidade, minha companheira fiel, nos bons e nos maus dias...

Num momento estou irritada, sem vontade de nada.. na verdade com vontade de gritar!
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Odeio ficar assim pq nao consigo disfarçar para as pessoas e também não sei explicar, como coisas tão pequenas me afetam absurdamente.
Fico com raiva de mim nessas horas..

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Apego exagerado... eu sou assim!!




Nada mais característico representa o comportamento de pacientes com distúrbio de personalidade limítrofe do que a dinâmica entre apego e separação18. Clinicamente, uma das características mais fundamentais da personalidade limítrofe é a busca por proximidade. Os pacientes limítrofes têm uma imensa necessidade de ficar próximos a figuras de apego, que podem ser pais, cônjuges ou terapeutas. As questões mais centrais nesse distúrbio são as relativas à separação, à rejeição, ao abandono e a esforços frenéticos de se evitar a solidão. Quando um paciente limítrofe é separado da figura de apego, seu estado de humor piora, mudança que é restaurada quando aproxima-se novamente de tal figura. Na terapia, isso se manifesta na demanda por aumento na freqüência das sessões, de chamadas telefônicas e comportamentos que objetivam uma aproximação com o terapeuta.
Em resumo, a separação resulta em uma mudança negativa no humor, restaurada pela proximidade.
Com base no exposto, pode-se propor que todos os comportamentos clínicos da personalidade limítrofe são uma tentava de restaurar a homeostase afetiva!






Como lutar contra isso? Deve-se lutar contra o apego, ou será esta a única forma de conseguirmos respirar seguros?

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Solidão...

Depender de ajuda todo dia... ou se virar sozinha? 


Usando as palavras de uma amiga   ....qdo eu to sozinha eu sinto que eu não sou ninguém, que eu sou um corpo vazio, vagando em algum lugar do espaço, sem gravidade...


Me sinto só.. me sinto estranha, me sinto ninguém.. 
Não quero procurar ninguém, porque ninguém entende... cada hora parece que complica mais. 
Falar... Não falar... se tornar dependente... e daí? se for isso... não me importo... quando te atrapalhar me esquece... é o que todo mundo faz mesmo... Mas não quero envolver mais ninguém!


Como eu desengasgo? 
Todo dia ocupando a cabeça pra não pensar em minha própria existência... faz algum sentido?


Tentando viver um dia diferente...


Hoje, ou pelo menos agora não quero me entregar aos meus sentimentos de solidão, vazio, angústia, tristeza... e todos os outros que me acompanham dia a dia.
Escrevo pra me lembrar que hoje eu vou tentar lutar contra cada um deles, vou procurar buscar sentido nas pequenas coisas, ou ao menos tentar achar algo prazeroso, ou que ocupe a minha mente, para que ela não possa vagar pra dentro de mim e se perder...
Vou pintar.. ainda não sei qual desenho.. porém hoje minha inspiração é uma amiga que não desiste de mim, nem de me mostrar o amor de Deus.
Se dentro de mim borbulham sentimentos ruins, sensações assustadoras.. conscientemente eu encontro e vejo à Deus em algumas pessoas à minha volta...
O amor e dedicação do meu namorado, mesmo quando eu mal quero vê-lo, sua preocupação e paciência quando me fecho, e principalmente sua compreensão.
O apoio e a mão (literalmente falando) de uma amiga que não desiste de mim, mesmo quando me afasto, quando me fecho, quando quero que o mundo se exploda, quando quero acabar com tudo, quando a ansiedade e o desespero me dominam. 
Posso não ter tido, nem estar tendo apoio familiar, mas Deus tem me cercado de pessoas maravilhosas que me cercam de carinho e mais do que isso, que me ajudam a ter segurança e a me sentir menos só.
Hoje eu só quero ser grata!

Daqui a 1 hora não sei como estarei me sentindo, mas agora, nesse minuto é isso que me importa...

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

coração apertado...
clima nostálgico, essa chuvinha da uma tristeza.. uma saudade não sei do que... só eu fico triste com chuva?
Nem sei pra que escrever hj, mas na falta de fazer qq coisa... evitar um surto talvez escrevendo..
Sensação estranha... vazio (pra variar..) odeio qdo ele vem, nao sei o que fazer.. ainda nao me acostumei a essas coisas...
Vontade de chorar.. mas tenho visitas nao posso surtar quando estou recepcionando pessoas.. Minha companhia ta me encomodando tanto hj...

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Depois de um loooooongo dia e uma longa noite ontem... eu volto pro mundo real..
Tudo parece tão diferente.. engraçado como a maneira de sentirmos as coisas modificam nossa maneira de vivenciá-las de tal forma que parece irreal. Chego a duvidar de quem sou, mais que isso não sei dizer quem sou. É tudo tão intenso o tempo todo, que as vezes o simples fato de viver chega a ser cansativo, é uma luta constante simplesmente pra estar bem, pra existir.
Não sei como me sinto, as vezes sinto tanto, as vezes não sinto nada.. é tudo tão extremo e ao mesmo tempo tão intenso, a vida parece girar em torno disso.. Será que realmente um dia passa?
Algumas sensações não são desconhecidas, em algum momento já experimentei cada uma delas. No entanto, ao mesmo tempo, sem pausas, nesses ciclos, sem tempo pra pegar fôlego, têm sido cada vez mais difícil.
Minhas armas parecem estar se esgotando, já não sei mais onde mirar.. os sentidos vão se perdendo a tal ponto, que não sei mais pra que pegar fôlego.
Acabei de passar uma tarde mais calma, tranquila.. volto pra casa e a sensação de inutilidade em parceria com a inquietação (o que eu faço agora?) já começam a me bombardear..
Escrevo pela falta do que fazer,
pela falta ou excesso do "sentir",
escrevo pra me enganar,
pra ocupar a mente,
pra me manter lúcida,
pra passar o tempo,
pra sentir que existo..

Depois do nocaute de ontem eu só quero ficar bem.. me sentir protegida, segura..
Queria voltar a ser quem eu era, gostar das mesmas coisas.. ou ao menos gostar de alguma coisa o suficiente pra sair do lugar..

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Cansaço

...repostando...
Cansaço de viver o que não se escolhe viver...
Cansaço de sentir o que não se quer sentir...
Cansaço de sorrir quando não se quer sorrir...
Cansaço de fraquejar quando se tem que ser forte...
Cansaço de chorar quando tudo pede para sorrir...

acordar, de manhã e não saber o caminho que se quer seguir, saber que o coração pede uma coisa que a razão não nos permite viver...
levantar da cama, e fazer tudo, mecanicamente, obedecendo cegamente à rotina que a razão nos traçou...
passar o dia a fazer aquilo que uma sociedade a passar por uma crise de valores definiu como correcto e aceitável...
não cometer loucuras... e pouco fazer daquilo que realmente se quer fazer...
deitar na cama e pensar em tudo o que foi mais um dia de pesado cansaço...
dormir... e passar momentos agradáveis apenas entre nós... entre o eu adormecido e o eu insconsciente...

e acordar novamente... para mais um dia de produção mecânica sem que a fábrica possa avariar...

demasiado passivos? (pensamos... )
talvez muito conformados? (sentimos...)
cobardes? inseguros? fracos? loucos?

talvez apenas demasiado realistas e observadores... talvez muito conscientes do mundo e da vida... talvez demasiado "videntes" do futuro...

cansados, acima de tudo...
desesperados por uma cura para o cansaço... conhecendo perfeitamente os medicamentos, mas sem força nem motivação para os usar...

por outro lado... demasiado conhecedores do que queremos, demasiado conscientes do que nos faz bem, demasiado psicólogos de nós próprios, demasiado!...
e muito ansiosos, incrivelmente ansiosos por viver momentos que nos fazem bem, por conseguir esses momentos... a que damos tanto valor e que mais cansados nos fazem ficar... porque quanto mais os valorizamos, mais desvalorizamos tudo o resto...

extremos, opostos, separados por um longo caminho, que cada vez se torna maior, aumentando também o esforço que temos que fazer por nos equilibrar...
fazendo acumular cada vez mais o cansaço...
esse cansaço tremendo de viver, não, de morrer!
de morrer em cada rotina, em cada levantar mecânico, em cada dia vivido por viver...

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Meio perdida... sem saber o que fazer..

Pra variar um pouco sem destino... sem razão.. sem sentido...

domingo, 15 de novembro de 2009

Nunca posto quando me sinto bem né?
Acho que hoje é a primeira vez.. depois de dias me isolando e me sentindo no fundo do poço que eu ma sinto normal.. ao menos parcialmente..
Já são 2 dias que eu to conseguindo "sair", dar risadas.. sei lá.. me sinto mais leve..
Hoje faço 11 meses de namoro, e nos ultimos meses graças ao meu desanimo, nem saíamos de casa pra comemorar.. hoje vai ser diferente.. estou bem de simplesmente respirar normalmente..

Nesses ultimos dias conheci uma pessoa muito bacana, a bruna, border tbm.. pra ser sincera é a primeira border que conheço.. mesmo que virtualmente, dá uma sensação boa sabe.. de se sentir menos só.. ler seus posts me fez me ver em muitos deles.. É bom ter alguém com quem realmente se identificar!

No mais.. por enquanto é isso.. hoje o dia parece promissor.. me sinto feliz!!!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009


To numa tristeza.. num desanimo.. faltam palavras pra descrever, estou aqui pq nao sei mais pra onde correr...
Esse vazio nao vai embora há dias... ele consome meus dias e minhas noites...
Me sinto sem identidade, as vzs quero gritar.. nao consigo sair daqui...
A vida parece tão estranha agora.. nao me acho mais.. sinto que fico vagando pelos cantos.. literalmente nao consigo sair do chão..
... a vida perdeu a cor, o gosto, a graça.. nao consigo me sentir normal em lugar nenhum...
Estar sozinha é horrível, mas estar acompanhada e se sentir sozinha é pior.. prefiro a solidão real..

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Qual a forma mais explicita para expressar a tristeza?
Ta doendo.... tanto!
O que? Porque? tenho uma lista bem completa por sinal... mas acho que nenhuma delas explica essa dor no peito que tem horas que acho que me sufoca...
Ninguem pode apagar... nao tem horas pra vir.. nem pra passar... a depressao é a minha companheira fiel!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009


Nossas cicatrizes tem o poder de nos lembrar que o passado foi real (Hannibal Lecter)

sábado, 29 de agosto de 2009

Quando a gente acha que nao pode piorar..
Porque as pessoas complicam as coisas?? Sabe aquele momento mais dificil.. mais complicado, que basta relar e vc cai? Entao... pq brigas idiotas agora?? Nao teria momento pior.. é só isso que eu queria.. nao precisa fazer nada.. nada.. só nao cutuca onça com vara curta.. nao da motivo..
Sabe quando vc ja se sente um lixo o suficiente.. nao precisa virar a noite chorando..

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Quanto tempo né... relutei em escrever hoje porque eu não costumo escrever quando está tudo bem, ou quando posso falar com alguém.. Escrever aqui não me traz boas lembranças...
Ando me sentindo tão esquisita.. nao sei explicar.. não é tristeza.. não sei o que é.. me sinto estranha, é a única definição que eu consigo colocar..
Tá tudo bem.. não tenho muito do que reclamar.. as vezes acho que sou louca com essas oscilações de humor, pra ser sincera nem sinto que são oscilações de humor, de sensações.. nao sei.. De tempos em tempos eu volto a ser esquisita.. parece duas pessoas, não, não é dupla personalidade.. rss.. Uma é alegre, faz piada o tempo todo.. adora ficar rodeada de gente.. odeia ficar sozinha.. adora comer.. sair, passear.. é dificil de conseguir fazer regime.. Já a outra é meio anti-social, prefere ficar sozinha.. quando tem gente perto força pra falar algo pra não ficar um "clima chato", mas acaba irritada de ter que ser quem não é, por isso acho que prefere ficar sozinha.. odeia como está gorda.. como é difícil se vestir.. achar algo que nao fique marcando.. se quer fechar a boca consegue sem problemas..
Sei que todo mundo tem fases.. momentos.. mas é estranho como eu sempre oscilo entre esses dois sabe.. e o mais estranho e o que definitivamente nao entendo... é porque o me sentir estranha, anti-social, meio triste.. sei lá é ligado ao querer emagrecer.. Não é apenas uma mudança de humor.. é interno sabe..? parece que eu sinto diferente as coisas.. parece que gosto de coisas diferentes.. E eu sei que quando estou assim.. eu acabo me afundando no final.. Sabe aquela sensação de "já vi esse filme.." é assim mesmo.. no fundo eu penso.. vai acontecer de novo.. aí chego a conclusão que um passo e outro é muito longe.. que eu vou segurar a barra beeem antes de estourar como da outra vez.

Olha pra trás e tudo parece tão distante que eu nem acredito que fui eu quem vivenciei.. sei o quanto foi sofrido pra sair dessa.. que eu nao consegui sair sozinha, que chegou uma hora e eu nao tinha mais controle e nao sabia mais o que fazer.. Que foi sério.. uma porçao de médicos, remédios, algumas consequencias até hoje nao se resolveram.. Aí me vejo hoje reestabelecida.. amigos, faculdade, namorado.. tudo.. e sinto aquela sensação de estar no mesmo lugar, como se nada mais importasse. São sentimentos, não ações, por isso não sei o que fazer pra evitar.. e eu não posso falar com ninguém.. parece que vivo num mundo diferente..

sexta-feira, 10 de julho de 2009

o que quer que faça há alguem a criticar..

Afffffffffffffffffff

Difícil viu... muito... pelo menos a gengte perde a fome..uns quilos a menos vem bem a calhar...